Hoje olhava para um pai com dois filhos. Uma menina com cerca de nove anos, equipada com um fato de Kong Fu, e o rapaz com cerca de um ano a oscilar entre o colo dos dois.
Estava numa mesa de café ao lado deles. Num sábado preguiçoso.
Claramente a filha equipada para orgulhar o pai. O pai com ar de militar, ou lutador ou porteiro.
Claramente o pai ao telefone para tratar de negócios.
Imagino a alegria dos filhos em saírem com o pai. O esforço para serem vistos, para serem amados, para serem sentidos.
Mas o pai tem trabalho, tem negócios, tem compromissos. Bem... também tem filhos.
Talvez seja inveja minha. Talvez seja desconhecimento.
Mas hoje temos pouco tempo, pouco espaço, pouco de tudo. Então o tempo das crianças tem de ser o tempo delas. Tempo de ser!
Não há nada mais importante que as crianças e elas merecem o melhor. Regras, amor, disciplina, atenção, educação, responsabilidade.
Mas pelo que vejo todos os dias esse é um equilíbrio difícil.
Nada que um pouco de organização e vontade não resolvam. Agora estou ocupado. Agora deixo o telefone em casa. Agora sou pai em exclusividade. São só poucas horas. E essas horas valem décadas!
Mas o pai tem trabalho, tem negócios, tem compromissos. Bem... também tem filhos.
Talvez seja inveja minha. Talvez seja desconhecimento.
Mas hoje temos pouco tempo, pouco espaço, pouco de tudo. Então o tempo das crianças tem de ser o tempo delas. Tempo de ser!
Não há nada mais importante que as crianças e elas merecem o melhor. Regras, amor, disciplina, atenção, educação, responsabilidade.
Mas pelo que vejo todos os dias esse é um equilíbrio difícil.
Nada que um pouco de organização e vontade não resolvam. Agora estou ocupado. Agora deixo o telefone em casa. Agora sou pai em exclusividade. São só poucas horas. E essas horas valem décadas!