Há um espaço que não cansa. Há um tempo que corre tranquilo. Há sempre lugar para tudo. Caminhamos com um sorriso. Afinal, há BOM TEMPO NO CANAL.
Este é um blog sobre quase tudo, mas principalmente sobre o dia a dia, os acontecimentos, as pessoas e as suas relações.
quinta-feira, 6 de outubro de 2005
Está explicado o problema
In Sábado Magazine
Obrigado a uma das minhas fornecedoras de conteúdos preferida
Será que esta explicação científica ajuda a compreender melhor o que se passa quando ouvimos alguém do outro género?
Saliento uma das frases do artigo: «O trabalho constatou que o consumo local de oxigénio era maior quando um homem escutava a gravação de uma mulher, ou seja, o organismo realizava mais esforço.»
Perguntamos, com Paul Ricoeur, se poderemos « "identificar" o psíquico vivido com o neuronal observado»*. Ou por outras palavras, o que concluir do maior consumo de oxigénio verificado quando o homem escuta uma mulher?
Por vezes dizemos que nos tiram a respiração ... mas não creio que seja a esse fenómeno que o estudo se esteja a referir...
* Cfr. P. Ricoeur e J.-P. Changeux, “O que nos faz pensar?”, Lisboa, Edições 70, 1998, p. 66
Querido,
ResponderEliminarQuase nem se consegue ler
Se carregar na imagem, ela fica maior e legivél, ou pode mesmo descarregá-la para o seu computador.
ResponderEliminarServiço Público de Bloguismo
Será que esta explicação científica ajuda a compreender melhor o que se passa quando ouvimos alguém do outro género?
ResponderEliminarSaliento uma das frases do artigo: «O trabalho constatou que o consumo local de oxigénio era maior quando um homem escutava a gravação de uma mulher, ou seja, o organismo realizava mais esforço.»
Perguntamos, com Paul Ricoeur, se poderemos « "identificar" o psíquico vivido com o neuronal observado»*. Ou por outras palavras, o que concluir do maior consumo de oxigénio verificado quando o homem escuta uma mulher?
Por vezes dizemos que nos tiram a respiração ... mas não creio que seja a esse fenómeno que o estudo se esteja a referir...
* Cfr. P. Ricoeur e J.-P. Changeux, “O que nos faz pensar?”, Lisboa, Edições 70, 1998, p. 66