Desculpem a comparação, mas se eu tenho esta ideia, não a posso reprimir, somente posso tentar esclarecê-la, de maneira a dar-lhe uma forma mais aceitável para as entidades competentes.
Jesus Cristo é um ídolo, como Jim Morrison ou Kurt Cobain, mas por motivos diferentes; é um ídolo de uma legião imensa de fãs, de imensas idades e tempos, pois é um ídolo intemporal, adorado por imensas gerações. Aí está uma diferença entre Jesus e Kurt!
A Igreja é a instituição que gere esse clube de fãs, que se aproveita da imagem de outrém, neste caso de Jesus Cristo, para poder viver às suas custas.
O seminário é a escola dos fãs que, posteriormente, ganharão lucros desse tempo de aprendizagem, espalhando a imagem, a palavra e a pessoa que foi o Senhor.
O Padre Dehon ficou como exemplo para alguns seminaristas. Um “ídolo” de uma outra legião de fãs que se esqueceu que Jesus Cristo não admite outros ídolos e que, assim, estão a ir contra aquilo que pregam. Mas se Jesus diz que não se deve adorar a mais ninguém, não será prepotência a mais e não seria um erro?!
Se assim é, não tem importância eu adorar a Madonna ou o Figo, até porque eles também são seres humanos que acreditam em Deus e cujo percurso na vida é memorável.
A diferença está na interpretação de cada um!
Acredito numa força superior a nós. Não sei se inventou o mundo ou não, se é Jeová ou Jesus... Simplesmente, acredito que existe algo que parece inexplicável e por isso lhe chamamos religião, fé, misticismo, enfim, abstracção.
Se eu gosto de ler a Bíblia? Claro que gosto. Para mim, a Bíblia não é um livro de regras que sigo passo a passo, com medo de não ter lugar no céu. No meu ponto de vista, a Bíblia é uma história que ajuda o ser humano a encontrar-se consigo e com os outros. Mandamentos como: não matarás, não roubarás... São princípios lógicos para vivermos em comunidade.
O “Livro Sagrado” guarda dentro de si uma porção de filosofia, psicologia e sociologia. Não é um livro banal, mesmo para os ateus, pois podemos ir ao encontro dos nossos antepassados nas Sagradas Escrituras.
Sem dúvida que a religião faz parte da cultura ocidental e, por isso, contém grande parte da nossa história.
Jesus Cristo é um ídolo, como Jim Morrison ou Kurt Cobain, mas por motivos diferentes; é um ídolo de uma legião imensa de fãs, de imensas idades e tempos, pois é um ídolo intemporal, adorado por imensas gerações. Aí está uma diferença entre Jesus e Kurt!
A Igreja é a instituição que gere esse clube de fãs, que se aproveita da imagem de outrém, neste caso de Jesus Cristo, para poder viver às suas custas.
O seminário é a escola dos fãs que, posteriormente, ganharão lucros desse tempo de aprendizagem, espalhando a imagem, a palavra e a pessoa que foi o Senhor.
O Padre Dehon ficou como exemplo para alguns seminaristas. Um “ídolo” de uma outra legião de fãs que se esqueceu que Jesus Cristo não admite outros ídolos e que, assim, estão a ir contra aquilo que pregam. Mas se Jesus diz que não se deve adorar a mais ninguém, não será prepotência a mais e não seria um erro?!
Se assim é, não tem importância eu adorar a Madonna ou o Figo, até porque eles também são seres humanos que acreditam em Deus e cujo percurso na vida é memorável.
A diferença está na interpretação de cada um!
Acredito numa força superior a nós. Não sei se inventou o mundo ou não, se é Jeová ou Jesus... Simplesmente, acredito que existe algo que parece inexplicável e por isso lhe chamamos religião, fé, misticismo, enfim, abstracção.
Se eu gosto de ler a Bíblia? Claro que gosto. Para mim, a Bíblia não é um livro de regras que sigo passo a passo, com medo de não ter lugar no céu. No meu ponto de vista, a Bíblia é uma história que ajuda o ser humano a encontrar-se consigo e com os outros. Mandamentos como: não matarás, não roubarás... São princípios lógicos para vivermos em comunidade.
O “Livro Sagrado” guarda dentro de si uma porção de filosofia, psicologia e sociologia. Não é um livro banal, mesmo para os ateus, pois podemos ir ao encontro dos nossos antepassados nas Sagradas Escrituras.
Sem dúvida que a religião faz parte da cultura ocidental e, por isso, contém grande parte da nossa história.
cara jesus não é idolo,jesus não tem, nem pode ter "fan -club".
ResponderEliminarJesus Cristo é heroi,e se tem algem querendo tirar vantagem disso foda-se,póis ninguem é obrigado a seguir ou ouvir ninguem,todos nos somos livres,podemos adorar satan ou deus
podemos ir ou não a igreja (Fãn club),basta colocar a mão na conciência e ser-mos pessoas melhores a cada dia.
Caro anónimo,
ResponderEliminarTodos são sempre muito bem vindos. Principalmente se encontram neles a vontade de partilhar a sua opinião e comentarem sobre o que escrevemos. Mas ainda são mais bem vindos quando encontram forma de se identificarem para sabermos quem nos fala.
Obrigado
Nao zombe do filho de Deus! Nao o compare com qualquer outro ser... nao blasfeme contra quem te deu a vida, e que te ama tanto, so espero que nao seja tarde quando vc descobrir que jesus realmente nao tem comparação, e que ele seja misericordioso com vc...
ResponderEliminarvc fala muito bonito, mas é uma pena que esteja tao enganado, mas vc nao tem culpa, nao tem noção do do que diz, jesus te ama tanto, nao o menospreze...
Posso acrecentar ao comentário da Thalita: Todos que expressão a sua opinião é por que estão tirando suas próprias conclusões, formulando idéias, ou criando sua própria verdade. Sobre Deus precisamos de perguntar a Ele quem de fato é. Do contrário não terás a VERDADE sobre Ele, estas apenas criando um Deus como você quer, como faria com a personalidade de Krt Cobain, pois não o conheceu pessoalmente. O que falta em nós é ter um encontro pessoal com Ele, ai não poderiamos deturpar quem de fato é Jesus. Um abraço.
ResponderEliminarJesus te ama!