Não é certamente um tema novo, mas é sempre um tema pertinente: adversidade.
Muitas pessoas passam a sua vida a evitá-la, a reclamar dela, a chorar por ela, a fugir dela. Mas como qualquer das outras duas constantes da vida esta também é inevitável. Faz parte da nossa condição de ser(mos) humano(s). Erguer, fazer, falhar, erguer de novo, fazer de novo, falhar… e repetir o ciclo até no fim nos depararmos com o sucesso.
E até quando temos de tentar? Até conseguir. Até alcançar.
É como com os amigos, com os filhos, com os pais, com aquilo que vale e importa. Não consigo, não entendo, não sou capaz. Até quando tenho de tentar? Até conseguir. Não desistimos do que importa para nós!
O estudo do desenvolvimento pessoal e da biografia de histórias de sucesso é esse factor diferenciador. O sucesso faz-se pela pessoa que não fica caída, mas que se ergue as vezes necessárias para o seu sucesso.
“A diferença entre o sucesso e o insucesso é pores-te de pé uma vez mais”
Então a sabedoria passa por identificar o que nos apaixona. O que nos motiva. O que aquece o nosso coração de maneira que consigamos sempre encontrar mais um pouco de força para nos erguermos de novo e sorrir perante a adversidade e dizer: Obrigado.
Porque também é nesses momentos secretos, nesses momentos de desilusão, de frustração que temos o poder e a capacidade mágica de construir o nosso futuro.
E encontrar a alegria de saber que conseguimos. Que demos TODOS os passos necessários nessa jornada. E que assim estamos…
Pelo menos até aos próximos impostos, adversidade ou morte.
“Sabes quando já aprendeste tudo? Quando morreste. Até lá ainda tens coisas para aprender” diz um ditado oriental
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