por Bernardo Ramirez
Há já uma vida inteira atrás, ou assim parece visto agora do século XXI, estava com outros alunos igualmente malucos a fazer um Intensive Summer Course na Califórnia Americana. Fui para lá num verão, para investir um dinheiro que tinha posto de parte para o Inter Rail, aprender mais sobre meditação, auras, energia e força de vontade.
Nessa altura já era especialista no difícil e os meus professores diziam que nunca tinham conhecido alunos que fizessem tudo parecer tão complicado. E diziam-me não podes entrar assim de rompante no espaço dos outros. (não conheciam os latinos).
Naquela noite fizemos directa, como acontecia algumas vezes, e participámos todos num peddy-paper. Uma das tarefas envolvia ganhar uma espada de plástico branco fluorescente. Disseram-nos que era a arma do Guerreiro da Luz. E eu quis ficar com ela e veio para Portugal comigo.
Ainda nas Américas, algumas semanas depois deste evento, assisti a um batalha onde presenciei a força dos guerreiros da luz. Uma pergunta pretensamente inocente despertou uma batalha entre o medo de um e a luz de outra (ou foi assim que vi). E nesse instantâneo instante percebi que participava dessa batalha silenciosamente e compreendi o que era ser um Guerreiro da Luz.
Desde que voltei nunca mais pensei muito nesse assunto. A espada foi sendo transferida de armário, em arrecadação, em gaveta e mais não sei quê. E eu relembrando-me do meu papel silencioso e adormecido.
Desde que recomecei a aproximar-me da minha alma (e de a receber de braços abertos no meu ser que age) percebi, como jardineiro, como curadeiro e como ser, que era um Guerreiro da Luz. Somos Guerreiros da Luz. Temos na alma a responsabilidade de trazer a nossa luz ao mundo. De iluminar serenamente o que nos rodeia e quem nos rodeia com a luz de um amor fraterno, generoso e abundante.
A semana passada sentou-se alguém ao meu lado que senti-a muito escura. E em vez de ficar aflito, ou incomodado senti do meu coração brotar uma brilhante luz branca que envolveu tudo o que me rodeava. E o resto foi paz. E desde que aceitei ser o que sou que sinto a responsabilidade acrescida de ajudar a iluminar.
Somos Guerreiros da Luz, com espadas fluorescentes de amor e de centramento, que temos a responsabilidade de sermos os melhores que podemos, de amar o nosso hemisfério direito, e de perceber que somos parte de tudo.
Como me lembrou alguém especial: Eu sou um outro tu.
Nota: Tirei a imagem no site http://www.matrifocus.com/SAM04/rc-art.htm
Pois é meu querido, somos Guerreiros da Luz, verdadeiros Índigos, Starseeds, com a missão de espalhar o amor no mundo!
ResponderEliminarADORO-TE!!
Beijinhos cheios de Amor, Paz e Luz!
UAU amigo! Vejo que estás a abrir ainda mais os horizontes da tua espiritualidade... bravo! Guerreiros da Luz... é isso mesmo... lutamos em 1º lugar com as nossas próprias sombras para, depois, conseguirmos deixar sair a Luz que influênciará e abrirá os outros. Deixo-te uma sugestão: visualiza o arcanjo Miguel com a sua espada de Luz azul incandescente (tipo espada Jedi)e observa-o a cortar todos os miasmas e elementais negativos colados no teu campo áurico... observa-o a cortar todos os laços com a Sombra... Esta é uma boa práctica diária.
ResponderEliminarParabéns pelo post!
Starseed
Um grande abraço e muita força nesta luta pela Luz! Fá-lo sempre em nome do Amor mais puro e nunca deixes de espalhá-la por quem te rodeia.
ResponderEliminarhttp://www.umcursoemmilagres.com/
ResponderEliminarPriminho, encontrei este link na net. Se calhar já conheces. De qualquer forma pensei logo em ti e vim trazê-lo até aqui.
Beijinhos cheios de Amor, Paz e Luz!
Boa semana para ti, querido Guerreiro da Luz!
ResponderEliminarBeijinhos cheios de Amor, Paz e Luz!
É bom estar ao pé de um Guerreiro de Luz. Obrigada por permitires que a tua luz me inunde.
ResponderEliminar...
ResponderEliminareu costumo dizer que sou uma guerreira de luz, ilumino quem me rodeia e sinto-me bem.
mas ainda tenho muito que aprender, sobre mim.
conto com tua ajuda.