Achei, como já o tinha feito anteriormente, que deveria telefonar para a Brigada de Trânsito a informá-los do que se passava. Como estava a conduzir e com o auricular, resolvi recorrer ao 112 (não tinha o número directo da Brigada).
E, o que me surpreende, é que aconteceu o mesmo que já tinha ocorrido em duas outras alturas: o telefone tocou, tocou, tocou e ainda tocou um pouco mais. E nada. Ninguém atendeu, ninguém disse para esperar na linha, nem para aguardar por uma operadora. Nada.
Agora uma de duas: ou estavam todos a lanchar, ou então têm forma de avaliar pelos toques do telefone a gravidade das situações, e perceberam que o meu telefonema não era caso de vida ou de morte.
Portal Português do 112
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